GAROTINHO DIZ QUE IRÁ PRIORIZAR A EDUCAÇÃO E CRIAR UNIVERSIDADE DO PROFESSOR
Crédito das
fotos anexadas: Inácio Teixeira
O candidato
ao governo do estado pela coligação A Força do Povo (PR-Pros-PT do B), Anthony
Garotinho, disse que irá criar a Universidade do Professor e, ao mesmo tempo,
reabrir as escolas fechadas durante o governo de Sérgio Cabral e Luiz Fernando
Pezão. Ele afirmou ainda que irá implantar políticas públicas que visem à
modernização do ensino e, ao mesmo tempo, busquem a valorização dos
professores. “Vamos partir para o ensino integral gradativamente, melhorando
ainda a qualificação dos professores”, garantiu o candidato, que nesta
sexta-feira (15) visitou o Morro do Turano, na Tijuca.
O
ex-governador afirmou que lutará para combater a crescente evasão escolar no
estado. “Vamos reabrir todas as escolas que foram fechadas pelo governo
Cabral/Pezão. Hoje, o Ensino Médio tem 176 mil alunos a menos do que tínhamos
há oito anos. Infelizmente, o que se viu foi um retrocesso na rede estadual”,
diagnosticou o candidato do PR, líder isolado nas pesquisas de intenção de voto
com 25%, conforme a última pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo DataFolha.
Garotinho disse que a falta de políticas públicas para a educação
levou os professores a se desmotivarem. “A rede como um todo é um
desastre. Os professores estão desmotivados, as escolas fechadas, em péssimo
estado de conservação. Foram mais de 200 escolas fechadas pelo governo
Cabral/Pezão”, denunciou o ex-governador, que defendeu a necessidade de se
promover a qualificação permanente dos professores. “O aperfeiçoamento é
fundamental. A escola tem que motivar o aluno. Tem que ser uma escola
diferente, uma escola com ingredientes novos”, avaliou Garotinho.
O candidato
do PR afirmou ainda que não medirá esforços para prestigiar o bom servidor,
valorizar o funcionalismo como um todo. “Esse governo maltratou muito o
funcionalismo. Prendeu os bombeiros que lutavam por melhores salários, chamou
os médicos de vândalos, os professores de preguiçosos. O meu vice é
um funcionário público, um funcionário de carreira. Quero reafirmar o nosso
compromisso com o funcionalismo”, afirmou.
. Botar
alguém como secretário de educação que é um economista, e que tem uma visão que
toda sala de aula com menos de 25 alunos tem de ser fechada, é uma tristeza, e
a gente só tem a lamentar”, disse o ex-governador, lembrando que durante o seu
governo, promoveu o ingresso de 78 mil funcionários através de concurso
público. “Vamos fazer concurso. Foram 78 mil funcionários durante o meu
governo. A primeira área beneficiada foi a segurança e em seguida a educação”,
recordou, argumentando que o Estado não pode justificar os baixos salários do
funcionalismo, afirmando que não tem dinheiro.” A única coisa que o governo não
pode dizer é que não tem dinheiro. Este governo gastou R$ 1,2 bi com
publicidade. Então não pode dizer que não tem dinheiro para gastar com os
professores”, concluiu Garotinho.
O
ex-governador criticou ainda o estado de abandono dos hospitais. Ele ouviu
quixas dos moradores da comunidade. "O governo atual abandonou os
hospitais, que estão destruídos. O governo abriu UPAs, que são a porta de
entrada, mas se a pessoas quiser fazer um exame, precisar de uma internação, a
UPA não faz. Nós não vamos abandonar as UPAs, mas precisamos
investir em hospital, porque as pessoas precisam ser internadas, fazer exame, e
não ficar jogadas numa maca, no meio de um corredor, como eu vi no Getulio
Vargas", concluiu o candidato.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Candidato Anthony Garotinho
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