CERCADOS, SUSPEITOS DE ATAQUE FAZEM REFÉNS
Após um tiroteio com as forças de segurança, os irmãos Cherif
e Said Kouachi, suspeitos de matar 12 pessoas no atentado ao jornal Charlie
Hebdo, foram cercados por policiais antiterrorismo e helicópteros, em uma
gráfica de Dammartin-en-Goele, uma cidade a nordeste de Paris; eles mantém ao
menos uma pessoa refém; em pronunciamento sobre a operação, presidente François
Hollande diz que “a França está em choque” e convoca cidadãos à manifestação de
domingo em homenagem às vítimas.
Fonte: Jornal 247
Dois homens, que podem ser os supostos autores do massacre na revista Charlie Hebdo, se entrincheiraram com reféns em uma gráfica de Dammartin-en-Goele, uma cidade a nordeste de Paris, após um tiroteio com as forças de segurança, indicaram diversas fontes. Ainda não se sabe o número de reféns, acrescentou uma fonte próxima ao caso.
Dois homens, que podem ser os supostos autores do massacre na revista Charlie Hebdo, se entrincheiraram com reféns em uma gráfica de Dammartin-en-Goele, uma cidade a nordeste de Paris, após um tiroteio com as forças de segurança, indicaram diversas fontes. Ainda não se sabe o número de reféns, acrescentou uma fonte próxima ao caso.
O tiroteio foi registrado em Dammartin-en-Goele, a 30 km da
zona onde os fugitivos eram procurados na véspera, segundo uma fonte que
confirmou uma informação da rádio RTL.
Antes do tiroteio haviam roubado um carro Peugeot 206 em
Montagny-Sainte-Félicité de uma mulher que disse ter reconhecido os irmãos
Kouachi, procurados pelo massacre na revista Charlie Hebdo.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, confirmou que
estava em andamento uma operação a cargo da GIGN, força de elite da gendarmeria
francesa.
Os dois homens se entrincheiraram em uma gráfica CTD,
localizada em uma zona industrial da cidade.
"Não existe certeza em relação à quantidade de pessoas
em seu interior", disse uma fonte próxima à investigação.
Segundo uma testemunha no local, funcionário de outra empresa
na mesma região, foi ouvido um intenso tiroteio às 08h50 (05h50 de Brasília).
A cidade estava completamente cercada pelas forças de
segurança, observou um jornalista da AFP no local.
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