O SENADOR LINDERBERG FARIAS (PT-RJ) DIZ: SÓ RECEBI DOAÇÕES LEGAIS


O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) garantiu nesta quinta-feira, 5, em entrevista com a imprensa que todas as doações que recebeu em sua campanha eleitoral para o governo do Rio de Janeiro obedeceram à legislação eleitoral; "Todas as doações que recebi para a campanha ao governo do Rio foram legais e não podem ser criminalizadas", afirmou; mesmo com a informação divulgada de que está entre os 28 inquéritos cuja abertura foi solicitada pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, ao STF, Lindbergh diz que tem "muita esperança de não estar na lista"; "Até porque se estivesse seria uma grande injustiça", afirmou; em delação premiada, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que atuou como arrecadador de recursos para a campanha de Lindbergh junto a empreiteiras que prestavam serviços para a Petrobras

Fonte: Jornal 247

Em entrevista exclusiva ao 247, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) garantiu nesta quinta-feira, 5, que todas as doações que recebeu em sua campanha eleitoral para o governo do Rio de Janeiro obedeceram à legislação eleitoral.

"Todas as doações que recebi para a campanha ao governo do Rio foram legais e não podem ser criminalizadas", afirmou Lindberg, que ficou em quatro lugar na eleição que reelegeu o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).

O nome do senador carioca está entre os 28 inquéritos cuja abertura foi solicitada pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) nessa terça-feira, 3. Lindbergh foi mencionado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, durante depoimento de delação premiada ao Ministério Público Federal.

Costa teria dito que trabalhou para Lindbergh durante a campanha para o governo do Rio de janeiro no ano passado, atuando como arrecadador de recursos para a campanha junto a empreiteiras que prestavam serviços para a Petrobras.

O depoimento do ex-diretor da estatal parece não causar medo ao senador, que classificou a eventual abertura de inquérito contra ele como "injustiça". "Não fui notificado e tenho muita esperança de não estar nesta lista. Até porque se estivesse seria uma grande injustiça", afirmou o senador petista.

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