SERÁ O FIM DA ERA DAS VACAS GORDAS OU A NOSSA ARRECADAÇÃO É INCOMPATÍVEL COM OS MODELOS DE ACORDÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?

Foto enviada por internauta, tendo como assunto, fila matinal para o recadastramento dos cartões dos SUS e marcação de consultas no HCE de Cabo Fio.  


Após os 100 dias iniciais de governo do prefeito Marquinho Mendes, de uma administração pública abastada pelos recursos públicos oriunda do recolhimento anual de taxas e impostos pagos nos três primeiros meses do ano.    

Quando a Prefeitura de Cabo Frio teve um significativo aumento na arrecadação, devido a atualização dos valores das cobranças das taxas e impostos. Devido a implementação de um novo processo de geo-processamento, implementado pela gestão municipal anterior que permitiu uma maior arrecadação de aproximadamente R$ 40 Milhões. 

Dinheiro que possibilitou a gestão do prefeito Marquinho Mendes sanar alguns débitos, com o funcionalismo público, como os pagamentos dos salários e benefícios que eram prioridades. O que jamais teria conseguido com uma arrecadação normal.  

Como a receita do mês de abril que caiu dos R$ 60 milhões arrecadados em fevereiro para apenas R$ 42 milhões, no último mês. Como a tendência da arrecadação é entrar em um processo de minimização nos próximos meses, entrando no cenário real de arrecadação do nosso município. 

Na primeira quinzena desde mês, já tivemos uma amostra de como será as dificuldades que iremos enfrentar, durante os próximos meses e anos da administração municipal sobre a batuta do atual prefeito. Os acordos salariais firmado com os funcionários públicos e aposentados não estão sendo cumpridos, já se tem notícias de atrasos de pagamentos de fornecedores e prestadores de serviços. 

A saúde pública apresenta dificuldades, com falta de alguns medicamentos, médicos e atendentes.

Apresentando também atrasos e falta de pagamentos de salários, dos funcionários públicos e aposentados; contrariando tudo que havia sido acordado com os sindicatos no início de governo e durante campanha eleitoral. Quando o então candidato Marquinho Mendes denominava a gestão anterior, devido os atrasos e falta de pagamento de  "incompetente". E agora fica aqui duas perguntas: ­

1ª)  Será que estamos vivenciando o fim da era das vacas gordas, ou a incompetência é transmissível? 

2ª)  Ou os gastos para manter os modelos de gestão pública implementado pelos últimos governos, alicerçados em acordos políticos pré e durante as campanhas eleitorais. Que impossibilita enxugar a máquina pública. São incompatíveis com a real arrecadação do nosso município?  

Comentários

Bernard MICHEL disse…
Sim nas duas respostas !! A incompetência é transmisivel , ou melhor é parte do sistema eleitoral atual !! Não se elege um ser competente , mas um político mentiroso e manipulador !!
Sim os gastos estão incompatíveis com a arrecadação , por duas razões , que de fato são uma só !! O sistema antigo de arrecadação morreu !! Não podemos mais esperar o resultado das taxas , impostos ,, etc , etc !! O responsável (prefeito) tem obrigação de usar a cabeça para comprovar que ele pensa , e pode fazer funcionar o município , quase sem taxas nem impostos !! Que tal começar em TRABALHAR , e fazer trabalhar !! Isso não é palavrão !! Devemos instalar aqui indústrias para dar trabalho ao povo !! Temos espaço e braços !! O resto deveria recair nas mãos de um secretario de indústria competente , não com um dono de restaurante que nem sabe como fabricar um prato ( de vidro , cerámica , barro , etc etc )!! Competência de cima para baixo deveria ser a palavra de ordem !! O resto é políticágem !! Mesma coisa com o Turismo !! Esperar um navio carregado de turistas e morrer na praia , qualquer um sabe fazer !! Ir lá pescar o turista e trazer ele até nossas praias , não é para qualquer um !!

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